sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

A Aliança
































Essa noite tive um sonho, que no momento em que acontecia, era impactante.


Mas acordei, nem lembrando do ocorrido.

Comecei a trabalhar e, ao digitar o segredo do cofre do terminal de auto-atendimento, fiquei olhando para o meu dedo anelar da mão direita e senti uma falta imensa de algo.

Então, veio como uma avalanche em meu coração a recordação do sonho: eu tinha uma aliança de consagração linda é diferente em minha mão direita e um padre, desconhecido em minha vida real, porém, muito íntimo no sonho admirava a aliança e pediu para a contemplá-la em sua mão. Depois mostrou o interesse em ter uma também.

A avalanche em meu coração com a recordação repentina do sono profético fez eu lembrar que há cerca de um ano pedi ao Victor para elaborar um cordão para os servos do grupo de oração compromissados. Um ano antes, eu havia pedido a Ellus e Elysama para fazer a mesma coisa. Esse cordão nunca saiu do papel.

Hoje, de ímpeto, após a recordação do sonho, entrei em contato com o Victor e ele, na mesma hora, disse que iria passar para o arte finalista.  Parece até o Senhor, que conhece todas as coisas, independentemente do tempo, havia evitado que o cordão fosse elaborado por causa do anel.

E, ainda, sobre o anel, veio-me o discernimento de que ele fica sempre à vista de quem o possui, o que não acontece com o cordão. É necessário lembrar sempre da aliança!


Inhumas, 11 de janeiro de 2019.
Na festa de São Vidal,
“Convertei-vos, não deixais a conversão para amanhã”.